Você  pode abrir a mente para a prosperidade renunciando à ridícula ideia de  que a pobreza é uma virtude cristã, uma vez que ela é apenas um defeito  comum. A pobreza é definitivamente um pecado, e não uma benção.
Como afirmou Charles Fillmore em seu livro “Prosperity” (Prosperidade):
“O  Pai deseja para nós um bem ilimitado, não simplesmente os meios para  uma parca subsistência. Não podemos ser muito felizes se formos pobres, e  ninguém precisa ser pobre. Ser pobre é pecado.”
Não há nada de novo a respeito dessa ideia. Um século atrás, um pastor batista chamado Dr. Russel Conwell ficou muito famoso por causa de uma palestra, intitulada “Acres of Diamonds” (Acres de Diamantes), que ele fez em todos os Estados Unidos. 
O Dr. Conwell  ganhou cerca de oito a doze milhões de dólares enquanto viajava por  todo o país, durante um período de cinquenta anos, fazendo esta palestra  – cujas origens ele descobriu na Temple University da Filadélfia. 
Ao  examinar cuidadosamente sua famosa palestra a respeito de prosperidade,  você descobre que ele estava tentando acabar com um sentimento de culpa  do ouvinte por se tornar próspero.
“Digo  que você deveria ser rico. Você não tem motivos para ser pobre. Viver e  não ser rico é um infortúnio, e é um duplo infortúnio porque você  poderia tanto ser rico como ser pobre.”
Você  pode abrir a mente para a prosperidade quando compreender que, do  estudo e da aplicação das leis mentais e espirituais da prosperidade,  você não está tentando fazer com que Deus lhe dê alguma coisa. 
Como assegura a Bíblia, “tudo pertence a vocês” (I Coríntios, 3:21).
No  princípio, Deus criou um fecundo universo e depois criou o homem com  inteligência e o colocou neste mundo de abundância, outorgando-lhe o  domínio sobre ele. (Gênesis, 1).
Você  está apenas tentando abrir a mente para receber a herança de abundancia  que lhe foi legada desde o princípio. Você pode começar a abrir a mente  para essa abundância, afirmando muitas vezes: “Eu sou o filho rico de  um pai amoroso; por isso não tenho receio de prosperar”.
Havia  um homem de negócios que tinha sua própria fórmula elementar para abrir  a mente para a prosperidade. Quando as pessoas perguntavam: “Como vão  os negócios?”, ele tinha uma resposta padrão, não importando a situação  econômica do momento: “Os negócios vão maravilhosamente bem, porque há  “ouro em pó”, no ar.” 
Tudo  parecia estar bem para esse homem. Não importando o que as pessoas à  sua volta fizessem ou dissessem, ele prosperava. Os amigos dele diziam:  “Não compreendo. Tudo o que ele toca vira ouro!”
CATHERINE PONDER –
“ABRA A MENTE PARA A PROSPERIDADE”, ED. PENSAMENTO
Como é importante cuidar do falar, olha ai o Poder da Língua em prática! Pois é, vamos ser mais positivos, a ambundância material do universo está a nossa disposição, acredite!
Que tal mais um pouco de reflexão? 
Se a riqueza é causa de muitos males, se exacerba tanto as más paixões,  se provoca mesmo tantos crimes, não é a ela que devemos inculpar, mas ao  homem, que dela abusa, como de todos os dons de Deus. Pelo abuso, ele  torna pernicioso o que lhe poderia ser de maior utilidade. E a  conseqüência do estado de inferioridade do mundo terrestre. Se a riqueza  somente males houvesse de produzir, Deus não a teria posto na Terra.  Compete ao homem fazê-la produzir o bem. Se não é um elemento direto de  progresso moral, é, sem contestação, poderoso elemento de progresso  intelectual.
Muita luz pra você!

Lindo
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